terça-feira, 31 de março de 2009
domingo, 29 de março de 2009
MARIA CHIQUINHA: MAIS UMA PRA BAHIA!
Endureci as alças para ficarem firmes. Tem três botões imantados e um perolado, pois a cliente gostou do mesmo. O broche é removível.
Marcadores:
Bolsas de Crochê,
Bolsinhas,
fat bag,
Maria Chiquinha
quarta-feira, 25 de março de 2009
MARIA BONITA
Olá!
Esta bolsa é uma criação minha. Será a minha original "MARIA BONITA". Este modelo foi criado embasado em uma bolsa que encontrei na net e mostro depois. Fiz uma fusão de várias receitas (fat bag, bolsa linda que encontrei em um blog, acho que da Rosita e bolsa linda da Lili) para criá-la. Vou digitar a receita e ponho aqui. Um beijo carinhoso para todas as gurias que estão seguindo o meu blog.
As flores em espiral eu criei, também. Mesclei margaridas em chatons redondos e hexagonais
terça-feira, 17 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
MARIE JOLIE - NEW VERSION!
Modelo Marie Jolie em new version. Fundo em couro, alças em couro com ilhoses e mais longas para usar no ombro, porta caneta, cartões e chaves; as argolas são redondas; acompanha necessaire. As dimensões continuam as mesmas: comprimento 32 cm, altura 20 cm e 15 cm de largura. Na cor vermelha. Use-a, apareça e arase corações, porque você é poderosa! R$160,00.
sexta-feira, 13 de março de 2009
FIQUE SEXY E PODEROSA DE VERMELHO!
De acordo com o site http://www.modaparausar.com/ "O vermelho é uma cor intensa, quente, sempre associado a paixão. Esta cor fortalece o corpo e dá mais energia, força de vontade, aumentando a auto-estima. Seu significado: perigo, fogo, sangue, paixão, destruição, raiva, guerra, combate e conquista; cor de aproximação e encontro". Para a publicitária Ciça Mattos o vermelho traduz poder, independência e, acima de tudo coragem.
Fotos: bolsa Maria Helena (novo modelo), Marie Jolie (em nova versão) e Maria Chiquinha.
História da moda
Entre as primeiras civilizações da humanidade o tecido mais caro de todos era o chamado de “púrpura” – nome dado na época ao vermelho intenso. O motivo de seu valor era a dificuldade de extrair da natureza o pigmento para tingi-lo. Eram os Fenícios quem guardavam o segredo. Eles extraiam o vermelho de moluscos característicos da região costeira do Líbano. Na Roma antiga o vermelho era a cor dos Imperadores e das Legiões (tipo de exército), os soldados de alto escalão e os soberanos usavam capas vermelhas como símbolo de suas posições de poder.Durante a Idade Média o poder migrou para as mãos da Igreja Católica e o vermelho iria aparecer nas vestes eclesiásticas dos Cardeais. Mesmo que para a instituição cristã a cor estivesse também associada ao luto, por ser a mesma do sangue derramado por Cristo.Os reis absolutos da Era Moderna adotaram o vermelho em seus gigantescos mantos reais, com bordados e adornados de pele de arminho. A partir de então o vermelho passou a representar não só o poder, mas também a nobreza. Inúmeras rainhas são pintadas por artistas trajando vermelho, em ar solene, afinal ele continuava a ser uma cor cara. Nosso país tem uma relação especial com o vermelho. A descoberta do pau-brasil em nossas terras fez com que os portugueses iniciassem a ocupação do território. Num primeiro momento para explorar a madeira de cor avermelhada como brasa, daí o nome Brasil. Era da casca da árvore que se extraía o pó usado para tingir o tecido. (Fonte: http://www.bolinhas.com/ )
Percebe-se que esta cor é poderosa, porém, tome cuidado para não exagerar no uso do vermelho. O ideal, e sem medo de errar, é usá-la nos acessórios. Uma bolsa vermelha otimiza e potencializa qualquer visual. No inverno é infalível para amenizar o violeta, cinza e preto. Agora, é só usar e ser feliz, porque o sucesso é infalível e o resultado surpreendente. Uma mulher com um toque de vermelho nunca deixará de ser notada e admirada.
quinta-feira, 5 de março de 2009
BERTHA LUTZ E MARIA DA PENHA: EXEMPLOS DE CORAGEM E PERSEVERANÇA!
A nossa homenagem a essas duas grandes brasileiras que mudaram o rumo da história das mulheres no nosso país.
Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva a Lei Maria da Penha, na qual há aumento no rigor das punições às agressões contra a mulher, quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.
Maria da Penha Maia Fernandes é uma biofarmacêutica brasileira que lutou para que seu agressor viesse a ser condenado. Com 60 anos e três filhas, hoje ela é líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres, vítima emblemática da violência doméstica.
Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva a Lei Maria da Penha, na qual há aumento no rigor das punições às agressões contra a mulher, quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.
História
Em 1983, seu ex-marido, o professor universitário colombiano Marco Antonio Heredia Viveros, tentou matá-la duas vezes. Na primeira vez atirou contra ela, simulando um assalto, e na segunda tentou eletrocutá-la. Por conta das agressões sofridas, Penha ficou paraplégica. Nove anos depois, seu agressor foi condenado a oito anos de prisão. Por meio de recursos jurídicos, ficou preso por dois anos. Solto em 2002, hoje está livre.
O episódio chegou à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) e foi considerado, pela primeira vez na história, um crime de violência doméstica. Hoje, Penha é coordenadora de estudos da Associação de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (APAVV), no Ceará. Estava presente à cerimônia da sanção da lei brasileira, que leva seu nome, junto aos demais ministros e representantes de movimentos feministas.
A nova Lei reconhece a gravidade dos casos de violência doméstica, e retira dos juizados especiais criminais (que julgam crimes de menor potencial ofensivo) a competência para julgá-los. Em artigo publicado em 2003, a advogada Carmem Campos apontava os vários déficits desta prática jurídica, que, na maioria dos casos, gerava arquivamento massivo dos processos, insatisfação das vítimas e banalização da violência doméstica.
Em 1983, seu ex-marido, o professor universitário colombiano Marco Antonio Heredia Viveros, tentou matá-la duas vezes. Na primeira vez atirou contra ela, simulando um assalto, e na segunda tentou eletrocutá-la. Por conta das agressões sofridas, Penha ficou paraplégica. Nove anos depois, seu agressor foi condenado a oito anos de prisão. Por meio de recursos jurídicos, ficou preso por dois anos. Solto em 2002, hoje está livre.
O episódio chegou à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) e foi considerado, pela primeira vez na história, um crime de violência doméstica. Hoje, Penha é coordenadora de estudos da Associação de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (APAVV), no Ceará. Estava presente à cerimônia da sanção da lei brasileira, que leva seu nome, junto aos demais ministros e representantes de movimentos feministas.
A nova Lei reconhece a gravidade dos casos de violência doméstica, e retira dos juizados especiais criminais (que julgam crimes de menor potencial ofensivo) a competência para julgá-los. Em artigo publicado em 2003, a advogada Carmem Campos apontava os vários déficits desta prática jurídica, que, na maioria dos casos, gerava arquivamento massivo dos processos, insatisfação das vítimas e banalização da violência doméstica.
Fonte: Wikipédia
Bertha Maria Júlia Lutz nasceu em São Paulo no dia 2 de agosto de 1894, filha da enfermeira inglesa Amy Fowler e do cientista e pioneiro da medicina tropical Adolfo Lutz. É conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras. A ela, as mulheres brasileiras, devem a aprovação da legislação que lhes outorgou o direito de votar e serem votadas.
Educada na Europa, ali tomou contato com a campanha sufragista inglesa. Voltando ao Brasil em 1918, formada em Biologia pela Sorbonne, ingressou por concurso público como bióloga no Museu Nacional. Foi a segunda mulher a ingressar no serviço público brasileiro.
Bertha, ao lado de outras pioneiras, empenhou-se na luta pelo voto feminino. Criou, em 1919, a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher, que foi o embrião da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF).
Em 1922, representou as brasileiras na assembléia-geral da Liga das Mulheres Eleitoras, nos Estados Unidos, sendo eleita vice-presidente da Sociedade Pan-Americana.
Somente dez anos depois do ingresso das brasileiras na Liga das Mulheres Eleitoras, em 1932, por decreto-lei do presidente Getúlio Vargas, foi estabelecido o direito de voto feminino.
Candidata pela “Liga Eleitoral Independente”, obteve a primeira suplência, assumindo a cadeira de deputada na Câmara Federal em junho de 1936, devido à morte do titular, Cândido Pereira.
Sua atuação parlamentar foi marcada por proposta de mudança na legislação referente ao trabalho da mulher e do menor, visando, além de igualdade salarial, a isenção do serviço militar, a licença de 3 meses para a gestante e a redução da jornada de trabalho, então de 13 horas.
Com a implantação da Ditadura em novembro de 1937 e o fechamento das casas legislativas, Bertha permaneceu ocupando importantes cargos públicos, entre os quais a chefia do setor de botânica do Museu Nacional, cargo no qual se aposentou em 1964. No ano de 1975, Ano Internacional da Mulher, estabelecido pela ONU, Bertha foi convidada pelo governo brasileiro a integrar a delegação do país no primeiro Congresso Internacional da Mulher, realizado na capital do México. Foi seu último ato público em defesa da condição feminina.
Bertha Lutz faleceu no Rio de Janeiro em 16 de setembro de 1976.
Fonte: http://www.senado.gov.br/
Educada na Europa, ali tomou contato com a campanha sufragista inglesa. Voltando ao Brasil em 1918, formada em Biologia pela Sorbonne, ingressou por concurso público como bióloga no Museu Nacional. Foi a segunda mulher a ingressar no serviço público brasileiro.
Bertha, ao lado de outras pioneiras, empenhou-se na luta pelo voto feminino. Criou, em 1919, a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher, que foi o embrião da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF).
Em 1922, representou as brasileiras na assembléia-geral da Liga das Mulheres Eleitoras, nos Estados Unidos, sendo eleita vice-presidente da Sociedade Pan-Americana.
Somente dez anos depois do ingresso das brasileiras na Liga das Mulheres Eleitoras, em 1932, por decreto-lei do presidente Getúlio Vargas, foi estabelecido o direito de voto feminino.
Candidata pela “Liga Eleitoral Independente”, obteve a primeira suplência, assumindo a cadeira de deputada na Câmara Federal em junho de 1936, devido à morte do titular, Cândido Pereira.
Sua atuação parlamentar foi marcada por proposta de mudança na legislação referente ao trabalho da mulher e do menor, visando, além de igualdade salarial, a isenção do serviço militar, a licença de 3 meses para a gestante e a redução da jornada de trabalho, então de 13 horas.
Com a implantação da Ditadura em novembro de 1937 e o fechamento das casas legislativas, Bertha permaneceu ocupando importantes cargos públicos, entre os quais a chefia do setor de botânica do Museu Nacional, cargo no qual se aposentou em 1964. No ano de 1975, Ano Internacional da Mulher, estabelecido pela ONU, Bertha foi convidada pelo governo brasileiro a integrar a delegação do país no primeiro Congresso Internacional da Mulher, realizado na capital do México. Foi seu último ato público em defesa da condição feminina.
Bertha Lutz faleceu no Rio de Janeiro em 16 de setembro de 1976.
Fonte: http://www.senado.gov.br/
domingo, 1 de março de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)