domingo, 23 de agosto de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
KETY MARQUES - DESIGNER DO RIO GRANDE DO SUL.
Olha só que graça esses gorrinhos da designer. Na loja virtual tem alguns que dá vontade de "nhac". São lindos e muito bem elaborados. Parabéns Kety pelo trabalho. É uma obra de arte.
Para conhecer sua marca acesse o link - http://noitedaluablog.blogspot.com/
Maria Amorim
segunda-feira, 22 de junho de 2009
BOLSA MARIE JOLIE DA AMIGA CLAMIR!
Parabéns Clamir! A sua bolsa ficou muito linda e você é uma modelo maravilhosa. No site dessa moça prendada tem coisas belíssimas - http://elblogdeclamir.blogspot.com/
Muitas meninas me pedem a receita da Marie Jolie. Fiz umas cinco tentativas até chegar a essa receita. Com a Clamir deu muito certo e a bolsa ficou muito bonita.
RECEITA DA MINHA MARIE JOLIE.
Dicas: não faça em barbante, pois as bolinhas ficam disformes, exceto em barbante nº 04 (em breve mostro o resultado em barbante nº 04). Para ficar exatamente igual a minha, deve-se fazer as bolinhas e não ponto pipoca (em ponto pipoca os losangos ficam tortos). Elaborei os dois modelos Marie Jolie de forma diferente. A vermelha tem fundo retangular e a verde, fundo oval.
VERMELHA - Iniciei o fundo com 30 correntes e trabalhei em meio ponto alto por 32 cm. Fiz todo o corpo em carreiras circulares de meio ponto alto. A frente e as costas tem 70 meio pontos altos e as laterais 30 pts (Total nas carreiras circulares 200 meio pts. altos). Trabalhei duas carreira e fiz as 4 bolinhas e olhando o modelo fui distribuindo os losangos. As bolas soltas, fiz em ponto alto duplo e as dos três losangos em ponto alto.
BOLINHAS:
1ª carreira:1 ponto baixo no ponto de base, no próximo ponto de base faça 6 pontos alto e no próximo ponto de base, 1 ponto baixo.
2ª carreira: 1 ponto baixo, faça 6 pontos altos sobre os pontos altos de base e arremate os 6 junto, 1 pt. baixo. Aprendí fazer as bolinhas no blog da Feiticeira das Agulhas; lá tem um vídeo explicativo ensinando como fazê-las.
Boa Sorte e muito sucesso!
Maria Amorim
sábado, 20 de junho de 2009
MARIA QUITÉRIA - ESSA É PARA BATALHA!
Essa é a minha nova bolsa. Foi elaborada com barbante nº 6 e um fio de polietileno. Na frente coloquei vários chatons grandes e dentro um porta chaves. A idéia é que ela me sirva de pasta, pois só tenho pastas pretas e utilizo muito esse acessório para transportar livros e documentos. Para acompanhar fiz um chaveiro com couro, chaton, ilhós, corrente e mosquetão. Dimensões: altura 0,27 cm , comprimento 0,45 cm e largura 0,10 cm.
Você pode transformá-la em sacola de compras (é só fazer bem maior) ou uma bolsinha fashion para festas (faça bem pequena com materiais nobres). Pode por alças para que ela possa ser pendurada no ombro (já estou fazendo alças para a minha - é mais prático do que levar na mão).
Este é o avesso da bolsa. No local onde ponho os botões imantados, há um reforço. Esse reforço pode ser retalho de tela, entretela ou um tecido rústico. Como essa bolsa vai levar peso, prendí a borda com uma costura à máquina senão o forro começa a soltar, mas sempre tenho medo de passar a costura porque se a linha é fina, a borda fica um pouquinho deformada (é pouco, mas há uma diferença).
Como está se aproximando 2 de julho - data da Independência da Bahia, resolví fazer uma homenagem a essa grande baiana e um exemplo de brasileira. Conheça Maria Quitéria de Jesus! (Feira de Santana, 27 de julho de 1792 — Salvador, 21 de agosto de 1853) Ela foi uma militar brasileira, heroína da Guerra da Independência. Considerada a Joana D'Arc brasileira, é a padroeira do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro.
Infância e juventude
Maria Quitéria nasceu no sítio do Licurizeiro (Syagrus coronata), uma pequena propriedade no Arraial de São José das Itapororocas, na comarca de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira, atual município de Feira de Santana no estado da Bahia. A data mais aceita pelos pesquisadores para o seu nascimento é a de 1792. Foi a filha primogênita dos brasileiros Gonçalo Alves de Almeida e Quitéria Maria de Jesus.
Em 1803, tendo cerca de dez ou onze anos de idade, perdeu a mãe, assumindo a responsabilidade dos afazeres domésticos e da criação de seus irmãos. Cinco meses após enviuvar, o pai casou-se em segundas núpcias com Eugênia Maria dos Santos, que veio a falecer pouco tempo depois, sem que da união nascessem filhos. A família mudou-se então para a fazenda [serra da Agulha].
Na nova residência, Gonçalo Alves casou-se pela terceira vez, com Maria Rosa de Brito, com quem teve mais três filhos. A nova madrasta, afirma-se, nunca concordou com os modos independentes de Maria Quitéria. Embora sem uma educação formal, uma vez que à época as escolas eram poucas e restritas aos grandes centros urbanos, Maria Quitéria aprendera a montar, a caçar e a usar armas de fogo, conhecimentos essenciais à época.
As lutas pela Independência
Maria Quitéria encontrava-se noiva quando, entre 1821 e 1822, iniciaram-se na Província da Bahia as agitações contra o domínio de Portugal. Em Janeiro de 1822 transferiram-se para Salvador as tropas portuguesas, sob o comando do Governador das Armas Inácio Luís Madeira de Melo, registrando-se em fevereiro o martírio de Soror Joana Angélica, no Convento da Lapa, naquela Capital.
Em 25 de junho, a Câmara Municipal da vila de Cachoeira aclamou o príncipe-regente D. Pedro como "Regente Perpétuo" do Brasil. Por essa razão, em julho, uma canhoneira portuguesa, fundeada na barra do rio Paraguaçu, alvejou Cachoeira, reduto dos independistas baianos. A 6 de setembro, instalou-se na vila o Conselho Interino do Governo da Província, que defendia o movimento pró-independência da Bahia ativamente, enviando emissários a toda a Província em busca de adesões, recursos e voluntários para formação de um "Exército Libertador".
O "Soldado Medeiros"
Tendo o velho Gonçalo, viúvo, sem filho varão, se escusado a colaborar, para a sua surpresa, a filha Maria Quitéria, pediu-lhe autorização para se alistar. Tendo o pedido negado pelo pai, fugiu, dirigindo-se a casa de sua meia-irmã, Teresa Maria, casada com José Cordeiro de Medeiros e, com o auxílio de ambos, cortou os cabelos. Vestindo-se como um homem, dirigiu-se à vila de Cachoeira, onde se alistou sob o nome de Medeiros, no Regimento de Artilharia, onde permaneceu até ser descoberta pelo pai, duas semanas mais tarde.
Defendida pelo Major José Antônio da Silva Castro (avô do poeta Castro Alves, comandante do Batalhão dos Voluntários do Príncipe (popularmente apelidado de "Batalhão dos Periquitos", devido aos punhos e gola de cor verde de seu uniforme), foi incorporada a esta tropa, em virtude de sua facilidade no manejo das armas e de sua reconhecida disciplina militar. Aqui, ao seu uniforme, foi acrescentado um saiote à escocesa.
A 29 de outubro seguiu com o seu Batalhão para participar da defesa da ilha de Maré e, logo depois, para Conceição, Pituba e Itapoã, integrando a Primeira Divisão de Direita. Em fevereiro de 1823, participou com bravura do combate da Pituba, quando atacou uma trincheira inimiga, onde fez vários prisioneiros portugueses (dois, segundo alguns autores), escoltando-os, sozinha, ao acampamento.
Em 31 de março, no posto de Cadete, recebeu, por ordem do Conselho Interino da Província, uma espada e seus acessórios.
Finalmente, a 2 de julho de 1823, quando o "Exército Libertador" entrou em triunfo na cidade do Salvador, Maria Quitéria foi saudada e homenageada pela população em festa. O governo da Província dera-lhe o direito de portar espada. Na condição de Cadete, envergava uniforme de cor azul, com saiote, além de capacete com penacho.
A heroína da Independência
Por seus atos de bravura em combate, o General Pedro Labatut, enviado por D. Pedro para o comando geral da resistência, conferiu-lhe as honras de 1º Cadete.
No dia 20 de agosto foi recebida no Rio de Janeiro pelo Imperador em pessoa, que a condecorou com a Imperial Ordem do Cruzeiro, no grau de Cavaleiro, com seguinte pronunciamento:
"Querendo conceder a D. Maria Quitéria de Jesus o distintivo que assinala os Serviços Militares que com denodo raro, entre as mais do seu sexo, prestara à Causa da Independência deste Império, na porfiosa restauração da Capital da Bahia, hei de permitir-lhe o uso da insígnia de Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro".
Além da comenda, foi promovida a Alferes de Linha, posto em que se reformou, tendo aproveitado a ocasião para pedir ao Imperador uma carta solicitando ao pai que a perdoasse por sua desobediência.
Os últimos anos
Perdoada pelo pai, Maria Quitéria casou-se com o lavrador Gabriel Pereira de Brito, o antigo namorado, com quem teve uma filha, Luísa Maria da Conceição.
Viúva, mudou-se para Feira de Santana em 1835, onde tentou receber a parte que lhe cabia na herança pelo falecimento do pai no ano anterior. Desistindo do inventário, devido à morosidade da Justiça, mudou-se com a filha para Salvador, nas imediações de onde veio a falecer aos 61 anos de idade, quase cega, no anonimato. Desconhece-se o local de seu túmulo.
Testemunhos
O pesquisador Aristides Milton, nas Efemérides Cachoeiranas, considera Maria Quitéria "tão valente quanto honesta senhora".
A inglesa Maria Graham, por sua vez, deixou registrado:
"Maria de Jesus é iletrada, mas viva. Tem inteligência clara e percepção aguda. Penso que, se a educassem, ela se tornaria uma personalidade notável. Nada se observa de masculino nos seus modos, antes os possui gentis e amáveis." (Journal of a voyage to Brazil)
Homenagens
Maria Quitéria é homenageada por uma medalha militar e por uma comenda com o seu nome, na Câmara Municipal de Salvador. Do mesmo modo, a Câmara Municipal de Feira de Santana instituiu a Comenda Maria Quitéria, para distinguir personalidades com reconhecida contribuição à municipalidade, e ergueu-lhe um monumento na cidade, no cruzamento da avenida Maria Quitéria com a Getúlio Vargas.
A sua iconografia mais conhecida é um retrato de corpo inteiro, pintado por Domenico Failutti c. 1920. Presenteado pela Câmara Municipal de Cachoeira, integra atualmente o acervo do Museu Paulista, em São Paulo.
Por Decreto da Presidência da República, datado de 28 de junho de 1996, Maria Quitéria foi reconhecida como Patrona do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro. A sua imagem encontra-se em todos os quartéis, estabelecimentos e repartições militares da Arma, por determinação ministerial.
Maria Quitéria nasceu no sítio do Licurizeiro (Syagrus coronata), uma pequena propriedade no Arraial de São José das Itapororocas, na comarca de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira, atual município de Feira de Santana no estado da Bahia. A data mais aceita pelos pesquisadores para o seu nascimento é a de 1792. Foi a filha primogênita dos brasileiros Gonçalo Alves de Almeida e Quitéria Maria de Jesus.
Em 1803, tendo cerca de dez ou onze anos de idade, perdeu a mãe, assumindo a responsabilidade dos afazeres domésticos e da criação de seus irmãos. Cinco meses após enviuvar, o pai casou-se em segundas núpcias com Eugênia Maria dos Santos, que veio a falecer pouco tempo depois, sem que da união nascessem filhos. A família mudou-se então para a fazenda [serra da Agulha].
Na nova residência, Gonçalo Alves casou-se pela terceira vez, com Maria Rosa de Brito, com quem teve mais três filhos. A nova madrasta, afirma-se, nunca concordou com os modos independentes de Maria Quitéria. Embora sem uma educação formal, uma vez que à época as escolas eram poucas e restritas aos grandes centros urbanos, Maria Quitéria aprendera a montar, a caçar e a usar armas de fogo, conhecimentos essenciais à época.
As lutas pela Independência
Maria Quitéria encontrava-se noiva quando, entre 1821 e 1822, iniciaram-se na Província da Bahia as agitações contra o domínio de Portugal. Em Janeiro de 1822 transferiram-se para Salvador as tropas portuguesas, sob o comando do Governador das Armas Inácio Luís Madeira de Melo, registrando-se em fevereiro o martírio de Soror Joana Angélica, no Convento da Lapa, naquela Capital.
Em 25 de junho, a Câmara Municipal da vila de Cachoeira aclamou o príncipe-regente D. Pedro como "Regente Perpétuo" do Brasil. Por essa razão, em julho, uma canhoneira portuguesa, fundeada na barra do rio Paraguaçu, alvejou Cachoeira, reduto dos independistas baianos. A 6 de setembro, instalou-se na vila o Conselho Interino do Governo da Província, que defendia o movimento pró-independência da Bahia ativamente, enviando emissários a toda a Província em busca de adesões, recursos e voluntários para formação de um "Exército Libertador".
O "Soldado Medeiros"
Tendo o velho Gonçalo, viúvo, sem filho varão, se escusado a colaborar, para a sua surpresa, a filha Maria Quitéria, pediu-lhe autorização para se alistar. Tendo o pedido negado pelo pai, fugiu, dirigindo-se a casa de sua meia-irmã, Teresa Maria, casada com José Cordeiro de Medeiros e, com o auxílio de ambos, cortou os cabelos. Vestindo-se como um homem, dirigiu-se à vila de Cachoeira, onde se alistou sob o nome de Medeiros, no Regimento de Artilharia, onde permaneceu até ser descoberta pelo pai, duas semanas mais tarde.
Defendida pelo Major José Antônio da Silva Castro (avô do poeta Castro Alves, comandante do Batalhão dos Voluntários do Príncipe (popularmente apelidado de "Batalhão dos Periquitos", devido aos punhos e gola de cor verde de seu uniforme), foi incorporada a esta tropa, em virtude de sua facilidade no manejo das armas e de sua reconhecida disciplina militar. Aqui, ao seu uniforme, foi acrescentado um saiote à escocesa.
A 29 de outubro seguiu com o seu Batalhão para participar da defesa da ilha de Maré e, logo depois, para Conceição, Pituba e Itapoã, integrando a Primeira Divisão de Direita. Em fevereiro de 1823, participou com bravura do combate da Pituba, quando atacou uma trincheira inimiga, onde fez vários prisioneiros portugueses (dois, segundo alguns autores), escoltando-os, sozinha, ao acampamento.
Em 31 de março, no posto de Cadete, recebeu, por ordem do Conselho Interino da Província, uma espada e seus acessórios.
Finalmente, a 2 de julho de 1823, quando o "Exército Libertador" entrou em triunfo na cidade do Salvador, Maria Quitéria foi saudada e homenageada pela população em festa. O governo da Província dera-lhe o direito de portar espada. Na condição de Cadete, envergava uniforme de cor azul, com saiote, além de capacete com penacho.
A heroína da Independência
Por seus atos de bravura em combate, o General Pedro Labatut, enviado por D. Pedro para o comando geral da resistência, conferiu-lhe as honras de 1º Cadete.
No dia 20 de agosto foi recebida no Rio de Janeiro pelo Imperador em pessoa, que a condecorou com a Imperial Ordem do Cruzeiro, no grau de Cavaleiro, com seguinte pronunciamento:
"Querendo conceder a D. Maria Quitéria de Jesus o distintivo que assinala os Serviços Militares que com denodo raro, entre as mais do seu sexo, prestara à Causa da Independência deste Império, na porfiosa restauração da Capital da Bahia, hei de permitir-lhe o uso da insígnia de Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro".
Além da comenda, foi promovida a Alferes de Linha, posto em que se reformou, tendo aproveitado a ocasião para pedir ao Imperador uma carta solicitando ao pai que a perdoasse por sua desobediência.
Os últimos anos
Perdoada pelo pai, Maria Quitéria casou-se com o lavrador Gabriel Pereira de Brito, o antigo namorado, com quem teve uma filha, Luísa Maria da Conceição.
Viúva, mudou-se para Feira de Santana em 1835, onde tentou receber a parte que lhe cabia na herança pelo falecimento do pai no ano anterior. Desistindo do inventário, devido à morosidade da Justiça, mudou-se com a filha para Salvador, nas imediações de onde veio a falecer aos 61 anos de idade, quase cega, no anonimato. Desconhece-se o local de seu túmulo.
Testemunhos
O pesquisador Aristides Milton, nas Efemérides Cachoeiranas, considera Maria Quitéria "tão valente quanto honesta senhora".
A inglesa Maria Graham, por sua vez, deixou registrado:
"Maria de Jesus é iletrada, mas viva. Tem inteligência clara e percepção aguda. Penso que, se a educassem, ela se tornaria uma personalidade notável. Nada se observa de masculino nos seus modos, antes os possui gentis e amáveis." (Journal of a voyage to Brazil)
Homenagens
Maria Quitéria é homenageada por uma medalha militar e por uma comenda com o seu nome, na Câmara Municipal de Salvador. Do mesmo modo, a Câmara Municipal de Feira de Santana instituiu a Comenda Maria Quitéria, para distinguir personalidades com reconhecida contribuição à municipalidade, e ergueu-lhe um monumento na cidade, no cruzamento da avenida Maria Quitéria com a Getúlio Vargas.
A sua iconografia mais conhecida é um retrato de corpo inteiro, pintado por Domenico Failutti c. 1920. Presenteado pela Câmara Municipal de Cachoeira, integra atualmente o acervo do Museu Paulista, em São Paulo.
Por Decreto da Presidência da República, datado de 28 de junho de 1996, Maria Quitéria foi reconhecida como Patrona do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro. A sua imagem encontra-se em todos os quartéis, estabelecimentos e repartições militares da Arma, por determinação ministerial.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
MARIA LOLITA! BY MARIA AMORIM
Alô meninas!
Vi em um blog de uma senhora do Recife, http://crochetbagsbydenise.blogspot.com/que essa bolsa é de um site turco. Lêdo engano. Essa bolsa foi criada por mim em homenagem aos 80 anos de Lolita Rodrigues e foi postada em 22 de fevereiro de 2009. Já solicitei a nossa colega que retifique o equívoco e tenho certeza que serei atendida nesse mister. Esta semana, postarei as minhas mais recentes criações.
Um abraço
Maria Amorim
terça-feira, 16 de junho de 2009
XALE ORIENTAL
Estou fazendo Dança do Ventre e resolvi elaborar esse xale. Espero que gostem. A dança, também, é muito bonita e trabalha muito o corpo.
Um abraço
Maria Amorim
domingo, 14 de junho de 2009
CALORIMETRY
O calorímetro é um instrumento utilizado na medição de calor envolvido numa mudança de estado de um sistema, que pode envolver uma mudança de fase, de temperatura, de pressão, de volume, de composição química ou qualquer outra propriedade associada com trocas de calor.
Com essa faixa vocè fica bem aquecida e muito fashion, bem no estilo de Marisa Monte.
Material:
2 novelos de Mollet de 40 g (sobra bastante lã). Com 3 novelos você faz 02 unidades com sobra. O custo unitário fica em torno de 2,50 e você pode vender por R$10,00. Em um dia dá para fazer 03 ou mais.
- 1 par de agulhas n.º 4
- anel marcador de pontos (se não tiver ponha um fio de linha de crochê grande - 30 cm para marcar o local de retorno.
- 1 botão
agulha de lã
Ponto: barra dois por dois (*dois meia/dois tricô* até ao fim)
Esquema:
Montar 120 pontos na agulha ; 1ª carreira: trabalhar todos ospontos em barra 2/2
2ª carreira: trabalhar todos os pontos como se apresentam até os dois últimos pontos, que ficam na agulha sem se trabalhar. Mudar de direção para fazer a 3ª carreira.
3ª carreira: 1 ponto passado sem trabalhar, trabalhar 3 pontos como se apresentam, colocar um anel marcador; trabalhar os pontos como se apresentam até os dois últimos, que ficam na agulha sem se trabalhar. Mudar de direção para fazer a 4ª carreira.
4ª carreira: 1 ponto passado (sem trabalhar), trabalhar 3 pontos (como se apresentam), colocar um anel marcador; trabalhar os pontos como se apresentam até ao próximo anel marcador. Mudar de direção para fazer a 5ª carreira.
5ª carreira: remover o anel marcador, 1 ponto (sem trabalhar), trabalhar 3 pontos como se apresentam, recolocar o anel marcador, trabalhar os pontos como se apresentam até ao próximo anel marcador. Mudar de direção para fazer a 6ª carreira.
Repetir a 5ª carreira até que se tenha 34 pontos fora dos anéis marcadores (de cada lado) e 52 pontos centrais (entre os anéis).
Continue assim :
20ª carreira: 1 ponto sem trabalhar a partir do anel, trabalhar os pontos como se apresentam até ao próximo anel marcador; remover o anel, trabalhar 4 pontos, recolocar o anel; mudar a direção do trabalho para a 21ª carreira.
Repetir a 20ª carreira até ficarem 2 pontos fora de cada anel marcador).
Próxima carreira: 1 ponto passado sem trabalhar; trabalhar as pontos como se apresentam até ao próximo anel, que é agora removido para trabalhar os dois últimos pontos.
Próxima carreira: trabalhar mais uma carreira removendo no final o último anel.
Rematar todos os pontos
Aplicar um botão numa das pontas, que será abotoado num dos buracos formados pelas carreiras curtas. Se quiser aplique um enfeite na lateral. É bem quentinha e muito fashion.
Em tempo: as meninas que pediram dicas sobre a associação, vou postar e dessa forma atendo a todas sem precisar enviar e-mail a cada uma. Se tiverem dúvidas, perguntem.
Um beijinho carinhoso e uma ótima semana.
Maria Amorim
segunda-feira, 11 de maio de 2009
OCEANO
1,00 x 0,70 m - Os peixes estão em relevo, pois antes da pintura à óleo foi feita uma textura leve.
domingo, 3 de maio de 2009
ASSOCIAÇÃO DE ARTESÃS DE GUARULHOS E ADJACÊNCIAS
Bom Dia, Senhoras (es) Artesãs (ões): crocheteiras, tricoteiras, bordadeiras, costureiras e afins ligados à moda
Se você mora em Guarulhos ou nas imediações, convido-lhes para juntas (os) construirmos a nossa associação nesta Cidade. Através do associativismo somos mais fortes, porque estamos organizadfos; temos mais acesso a crédito, troca de informações, cursos, acesso a materiais, escoamento da nossa produção através da venda direta (loja) e a grandes corporações, controle de qualidade dentre outros.
O custo de organização é muito baixo: taxa de R$1.000,00 por ano (esse valor inclui organização jurídica e espaço permanente de 2 metros quadrados para venda) divididos em 02 parcelas. Isto se nos reunirmos em 12 peassoas e cai pela metade (R$500,00), se nos reunirmos em 24 pessoas. Compare: a participação de 01 dia na Feira da Pompéia, custa R$285,00 das 09 às 19: h.
Se você é de outra cidade, terei o maior prazer em assessora-la na construção da sua associação ou cooperativa. A diferença é que para montar uma cooperativa, inicialmente, são necessárias 20 pessoas.
- Inscreva-se sem nenhum compromisso e participe de nossa reunião para conhecer o empreendimento.
Entre em contato para juntos viabilizarmos esse maravilhoso projeto:
e-mail: modaartesanal@gmail.com ou 11.2404-3328 (noite)
Maria Amorim
Contabilista e Artesã
Experiências bem sucedidas, veja nos links abaixo:
sexta-feira, 24 de abril de 2009
IRIS: MINHA FLOR!
O título desta tela é uma homenagem a minha filha, Iris Daiane.
Fotos: Salomão e Iris
quarta-feira, 8 de abril de 2009
MARIA BONITA IS VERY BEAUTIFULL! YOUR MARIA'S!
Essa é a Maria Bonita sweet bag. Tem porta cédulas e mandala com cristais como chaveiro. Flores com pérola, botão nacarado e folhinhas rebordadas com pérolas pequenas.domingo, 5 de abril de 2009
GRAFICO DA MARIA CHIQUINHA
Essa bolsinha é conhecida por fat bag e atendendo a pedidos, publico o gráfico. As minhas bolsinhas eu faço com 24 carreiras retas (no meio) e não 20 como no gráfico. No site http://agulhascoloridas.blogspot.com/ tem um PAP dessa linda handbag. Beijos para as meninas da Espanha (em especial Paqui) que pediram o gráfico.
terça-feira, 31 de março de 2009
MARIA CHIQUINHA É SHOW!
Essa Maria Chiquinha vai para Bianca, uma lindinha de 16 anos, colega de escola do meu filho. Dimensões: comprimento 34 cm, altura 20 cm e largura 8 cm. Alças em bambu e porta cédulas.
domingo, 29 de março de 2009
MARIA CHIQUINHA: MAIS UMA PRA BAHIA!
Endureci as alças para ficarem firmes. Tem três botões imantados e um perolado, pois a cliente gostou do mesmo. O broche é removível.
quarta-feira, 25 de março de 2009
MARIA BONITA
Olá!
Esta bolsa é uma criação minha. Será a minha original "MARIA BONITA". Este modelo foi criado embasado em uma bolsa que encontrei na net e mostro depois. Fiz uma fusão de várias receitas (fat bag, bolsa linda que encontrei em um blog, acho que da Rosita e bolsa linda da Lili) para criá-la. Vou digitar a receita e ponho aqui. Um beijo carinhoso para todas as gurias que estão seguindo o meu blog.
As flores em espiral eu criei, também. Mesclei margaridas em chatons redondos e hexagonais
A bolsa continua vazia e bem firme.
Alças colocadas! A bolsa está vazia, porém fica bem armada. Foi confeccionada com 1 fio de algodão Anne e 1 fio de polipropileno Supremo. 
Confira se o crochê ficou justinho, isto é, esticadinho antes de prender o forro. Depois de preso vire pelo direito. 
Prenda com alfinetes, ajeite para ficar bem justo o fundo e costure com pontos pequenos nas bordas.
Observe que o crochê está pelo avesso e forro pelo direito. Encaixe o crochê dentro do forro.
Prenda o zíper e as flores antes do forro.
Prenda o zíper e posteriormente as flores.
A bolsa continua vazia e bem firme.
Alças colocadas! A bolsa está vazia, porém fica bem armada. Foi confeccionada com 1 fio de algodão Anne e 1 fio de polipropileno Supremo. 
Confira se o crochê ficou justinho, isto é, esticadinho antes de prender o forro. Depois de preso vire pelo direito. 
Prenda com alfinetes, ajeite para ficar bem justo o fundo e costure com pontos pequenos nas bordas.
Observe que o crochê está pelo avesso e forro pelo direito. Encaixe o crochê dentro do forro.
Prenda o zíper e as flores antes do forro.
Prenda o zíper e posteriormente as flores.
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